quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

dying to breath

ok. para variar dividida.
tive aula de sueco e foi gostoso me concentrar em algo novo, em uma língua. descobrir os mistérios de conseguir escutar de verdade. ouço o povo falar em sueco, mas não entendo. não escuto. na verdade, já nem prestava mais atenção. foi delicioso.

outra parte fica receosa. com o que estou sentindo. acho que ontem a noite foi o primeiro dia que fiquei triste. não comigo mesma, mas com o "eu no mundo". como as pessoas me vêem, como me percebem, me entendem, se é que me entendem. acho que é receio de não ser aceita, ou plenamente aceita. mas quem é?
por mim mesma ou pelos outros?

tem perguntas que não tem respostas. não sei se é porque não existem ou se é porque nós é que temos que achá-las dentro do nosso próprio labirinto.




as perguntas movem o mundo...